quinta-feira, 4 de junho de 2009

Recebi por e-mail esta mensagem e achei-a muito verdadeira. Não sei se é mesmo do autor que na qual o e-mail se refere. Mas isso não importa. Ela condiz com real comportamento da maioria dos seres humanos, em que eu mesmo estou incluso.

"Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

George Carlin
Nasc:12/05/1937 - Falecido: 22/06/2008

domingo, 19 de abril de 2009

Início

Começo hoje a fazer uso deste novo meio (pelo menos para mim) para que eu possa estar exercitando o poder de argumentação que existe dentro mim e assim poder estar emitindo opiniões sobre os mais diversos assuntos.
Muitas vezes me apanho na madrugada, com as insônias, que cada vez estão frenquentes, a pensar sobre os problemas da humanidade e sinto uma surpreendente vontade de escrever esses pensamentos, talvez para que eu mesmo possa ler quando sentir vontade.
Vamos ver o que vai dar!!